Aproveitando a onda vampiresca que vêm atraindo os espectadores, mais uma busca pelo tema chegou aos cinemas com o longa “Padre” (Priest, no original). Baseado em uma série de mangás, escritos por Min-Woo Hyung, a trama fala sobre um mundo alternativo pós apocalíptico onde as regras são ditadas pela Igreja, que alega a extinção dos vampiros depois de uma grande guerra que durou séculos. Aqui os Padres eram responsáveis pelo controle da raça em defesa da população.
Os vampiros são colocados na obra como criaturas gosmentas e sem olhos, bestas quase sem inteligência e loucas por sangue. Com a raça teoricamente dizimada, os Padres foram reintegrados à sociedade, ainda que o processo tenha os excluído de trabalhos elaborados e uma vivência sem desconfiança, já que seu escopo de brutalidade permaneceu no imaginário popular. Os vampiros, no entanto, se isolaram em colmeias durante anos para ter sua vingança, voltando muito mais fortes e evoluídos.O conjunto de fotografia, trilha sonora, figurino e efeitos visuais não deixam a desejar, porém no contexto geral ficou faltando algo para esquentar mais o filme. É um bom filme e fica somente nisso...
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